Para organizar e diminuir tempo de espera, UPA utiliza pulseiras coloridas


14.01.2015

Em funcionamento desde o dia 18 de dezembro, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Dourados, começou a utilizar o sistema de classificação de risco para agilizar a consulta de pacientes. A identificação é feita por pulseiras coloridas quando a pessoa da entrada na unidade, conforme determina portaria do Ministério da Saúde.

Como é uma unidade que caracteriza urgência e emergência a fila de espera é zero. Tudo porque o paciente chega e, logo após preenchida a ficha de identificação, é imediatamente encaminhado para a sala de ‘classificação de risco’, onde é atendido por um enfermeiro.

O objetivo, além de identificar os pacientes prioritários, é de também facilitar o olhar de toda a equipe de enfermagem e médica no que diz respeito a identificação dos pacientes cuja prioridade é definida pela cor da pulseira, que ele recebe logo após o diagnóstico.

Essas pulseiras podem ser nas cores azul, verde, amarelo ou vermelho. No caso do paciente com a pulseira verde, representa que ele não corre risco de morte, podendo ser atendido sem prioridade. Quanto aos pacientes identificados com a pulseira azul, são aqueles que nem deveriam procurar a emergência, mas um posto de saúde na própria comunidade.

No caso de receber pulseira amarela ou vermelha, é porque necessita de atendimento de emergência ou de urgência, por isso torna-se um paciente preferencial, pois corre risco de morte. Esse paciente é imediatamente encaminhado para o médico que vai avaliar e tomar as providências necessárias.

Dependendo das necessidades do paciente, esse é transferido para um dos hospitais de referência em Dourados, ou seja, em caso de oncologia, cardiologia e UTI é encaminhado ao Hospital Evangélico, em caso de fraturas, ao Hospital da Vida. Em casos de internações para o Hospital Universitário ou Sias, em Fátima do Sul.

Caso a classificação de risco seja baixa, dependendo do caso, como uma dor de cabeça, por exemplo, esse paciente poderá ficar em observação na própria UPA, até que o estado dele seja estabilizado. Após esse período o paciente tem alta médica, é medicado e é orientado a continuar com o tratamento na unidade de saúde do seu bairro.

Além desse procedimento imediato que envolve a classificação de risco, na UPA os pacientes ainda têm a disposição outros procedimentos, que servem de suporte para equipe médica, como diagnóstico por imagem, ultrassonografia, eletrocardiograma, raio X, diagnóstico laboratoriais, consultas médicas, curativos, transferência de pacientes, além das pequenas internações.

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